Projeto Portal e Energias da Natureza
(Primeira Parte)
“Avalon estará sempre ali” para todos que estão dispostos a buscar o caminho, que esteve sempre presente todos os séculos e além dos séculos. Aqueles que ainda não puderam encontrar este caminho – o do “Novo Mundo”, talvez eles não estivessem prontos para isto.
Para “se chegar a Avalon” é preciso que se saiba o encantamento que abre as névoas e perceba e “chame a barca” para que com ela nesta transposição seja levado. Somente alguns ainda sabem percorrer este caminho. Aqueles que ousam transpor estas brumas sem saber o encantamento, eles ficam perdidos vagando entre dois mundos – entre o mundo mental, mágico e de mais sensibilidade e criatividade que tudo pode e o mundo físico, estático e limitado.
Esta ousadia muitos dimensionais e pesquisadores no inicio de seu aprendizado no Hotel Fazenda Projeto Portal – Corguinho/MS pagaram por ela, quando ainda sem saberem trazer à realidade física a “neblina” ou o bioplasma com a sua força mental, eles se perdiam “como que encantados” em um pequeno espaço. Apesar de conhecerem muito bem este local de não muitos metros de diâmetro com a presença de um vórtice – “portal”, eles não sabiam naquele instante se situar e nem se conduzir para fora dele, como se aquele lugar que por ele confusamente vagavam não o conhecessem – fosse semelhante mais não igual e superposto àquele já bastante de seu conhecimento.
Também determinados trabalhos que já foram realizados dentro de algumas galerias no Hotel Fazenda Projeto Portal, permitiram que muitos de seus dimensionais e pesquisadores, valendo-se de vórtices de energia na horizontal (portais) ali presentes, eles fizessem (sem notar) a sua passagem para outro plano de realidade andando por extensões destas galerias, que mais tarde procurando conferi-las e sem mais estarem em frequência mental momentaneamente acelerada e nem em nível de consciência ampliado pelo aumento também de seus campos energéticos (chacras), certificavam confusos que estas extensões andadas não existiam no mundo real.
As imagens a seguir foram tiradas no dia 23 de março de 2008, às 02h22min, com uma máquina fotográfica digital e elas mostram durante um trabalho direcionado o gradativo aparecimento de um corpo discóide, que foi plasmando-se dentro de uma imensa neblina repentinamente formada, na sede do Hotel Fazenda Projeto Portal. E em um dado momento quando aparentemente parecia que esta névoa já se dispersava, ela na realidade estava era dando densidade e formato ao corpo discóide. A presença desta “névoa” relacionou-se à freqüência mental (acelerada) dos dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal presentes na ocasião e à sensação de frio, pela queda momentânea e inexplicável da temperatura ambiente.
Quatro instantes fotográficos do corpo discóide formando-se dentro da neblina
Existem três fontes principais de manipulação mágica da energia, para aquele que pretende chegar ao outro lado – “chegar a Avalon”.
Primeira é a fonte do Poder Pessoal como a força vital do ser humano que sustenta a sua existência terrena. Ela que move o seu corpo. Na magia o Poder Pessoal gerado por sua Vontade e por seu Poder Mental está imbuído de um propósito específico, liberado e direcionado para um determinado objetivo.
Segunda é a fonte do Poder da Terra que reside a partir do interior deste planeta e em tudo que nela está. As pedras, árvores, vento, chamas, água, cristais e aromas possuem poderes únicos, e específicos, que podem ser utilizados durante os trabalhos (rituais) de magia.
A terceira é a fonte do Poder Divino, que está na energia existente na “Deusa e no Deus” como força vital – na fonte do Poder Universal que criou tudo o que existe. Na dualidade e na polaridade vindas desta Única e Indescritível Fonte. Tanto o poder pessoal como o da Terra são manifestações deste Poder, que dentro do Primeiro Princípio Universal ou o de Mentalismo, expressa a verdade que “o Universo é mental, que ele está dentro da Mente d’O Todo. Que O “Tudo está n’O Todo, como também O Todo está em Tudo”. A criação de imagens mentais na mente finita do homem separa daquela em que o Universo é criação da Infinita Mente Vivente.
Portanto, a magia é um processo pelo qual a pessoa consegue “operar” em harmonia à Fonte do Poder Universal, percebendo-a em suas duas polaridades e visualizando-a como a Deusa e o Deus, obedecendo ao Quarto Princípio Universal – o de Polaridade, que contém a verdade que mesmo “O Quê” se manifesta como “O Divino” (como também todas as outras coisas manifestadas) tem dois lados, dois aspectos com dois pólos opostos, com muitos graus de diferença entre os dois extremos. Percebendo-a tanto na energia da Terra quanto na sua energia, para que com elas interagindo-se melhore – evolua.
Magia é um método pelo qual a pessoa utilizando-a, consegue assumir o controle da sua vida, como na magia da manipulação de suas Linhas da Vida, que o dimensional e pesquisador do Projeto Portal tem dela agora conhecimento. Ela não é sobrenatural e não mais agora pratica oculta (escondida), que até então estava envolvida em milênios de segredos e de desinformações. Exercitando-a, a pessoa se beneficia de uma pratica natural com poderes genuínos, ainda não descobertos ou catalogados pela ciência.
Magia é o que o dimensional e pesquisador do Projeto Portal já vem agora fazendo, quando, utiliza de sua Vontade e de seu Poder (Desejo) para dominar Leis Universais e manipular frequências multivibracionais e possa com as suas habilidades extrassensoriais se mostrar como semi-deus, gerando, manipulando, transformando a matéria, também buscando consciente o multidimensional e ainda adentrado outras realidades com a sua especial sensibilidade mental de percepção.
Magia por fim, é ter a noção e vivenciar que além das expressões matemáticas próprias à realidade física do homem, vibra a Matemática Universal com Leis dentro da Geometria Unificada, buscando através da Expressão Divina do construir e do reconstruir O Perfeito no Caminho da Luz, que Nele o homem trilha em sincronia com o que diz ser o seu passado, presente e futuro.
Ilustração – No “Mundo Mágico de Avalon”
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O povo nórdico celta mantinha uma vida simples se comparada com a do mundo civilizado atual. Ele primava-se pela utilização das forças telúricas em todas as suas atividades, que eram expressas basicamente através de ritos propiciatórios. Ritos que aplacavam a ira divina e que com eles tornavam-se quistos pela divindade feminina – a Deusa Mãe, cuja manifestação era a própria Natureza. Por isto também, na sociedade celta a mulher era soberana no domínio das forças da Natureza.
A geomancia ou a “leitura” que se fazia ao colocar o pó de terra sobre uma superfície e examinar e interpretar depois as figuras que formavam daí, ela já era muito conhecida dos celtas que herdaram este saber dos seus ancestrais remotos – os Atlantes (de origem extraterrestre) e que tinham o domínio de maneira natural destes conhecimentos.
Os antigos celtas sabiam que (pelo Segundo Principio Universal – o de Correspondência) a Terra tinha o comportando de um autêntico ser vivo, que nela a energia fluía tal como nos meridianos de acupuntura de uma pessoa. Assim, eles sabiam como utilizar dos meios de controlar essa energia em beneficio da vida, das colheitas e da saúde. E a grande conquista dos celtas foi aprender como manipular e conduzir esta energia através da mente.
Hoje, os dimensionais do Projeto Portal já até conseguem ver aspectos desta energia em alguns de seus trabalhos junto à Natureza, quando percebem deslocando em sua volta a malha magnética que envolve a Terra.
Os Celtas chegaram ter pleno conhecimento de que as forças telúricas podiam ser controladas pela mente. Que podiam com a sua energia mental interagir com outros campos de energia, direcionando-a a estes canais de força ou até mesmo podendo gerar canais secundários. Eles sabiam o que era energia sutil e que podiam aumentá-la de uma forma significativa mediante certos rituais praticados em lugares especiais. Para isto escolhiam e preparavam adequadamente estes locais ideais para os seus rituais.
Eles sabiam que a energia telúrica sofria reflexões e refrações ao tocar às coisas materiais, tal como ensina atualmente o Feng Shui, por isto é que eles praticavam totalmente despidos os seus rituais sem qualquer conotação erótica, mas para que a energia não fosse impedida ou desviada pelas suas vestimentas. Nesta ocasião eles estabeleciam uma interação entre a energia a nível pessoal com a energia a nível planetário e também cósmico.
O grande desenvolvimento dos celtas foi principalmente no campo mental, com eles contando, sobretudo, com o auxilio de pedras que em sua maioria tinham a forma de dolmens de menhires como em Stonehenge.
Círculo mágico de pedra – ruínas de Stonehenge
Estas pedras eram geralmente usadas como meios para o desvio e canalização de energia. Estas construções megalíticas eram condensadores e drenos de energia telúrica, que com elas estes descendentes da Atlântida criavam “shunts” nos canais de força telúrica, desviando-a para múltiplos fins.
As pedras eram consideradas por eles como as “energias espirituais” mais antigas da Terra, que guardavam ensinamentos profundos e que eram revelados quando reverenciadas. Toda a Bretanha, Irlanda e Grã-Bretanha possuem pedras na vertical espalhadas por diversas regiões, com tamanhos diversos. Os celtas em seus rituais se relacionavam com os elementos e, através destes, com os seres elementais.
Os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal sabem (como os celtas) da importância de determinadas pedras que se encontram na Fazenda Hotel Projeto Portal – como a pedra fatiada, Lemuria, Mágica e Fundida e outras. Elas funcionam como “artefatos tecnológicos”, sinalizando vórtices de energia. Não são somente pedras inertes, funcionam também como grandes artefatos taquiônicos que potencializam no dimensional o seu Pensamento, Desejo e Vontade, possibilitando a sua interação com as demais dimensões. Como um vórtice energético e vibracional da própria Natureza, elas se mostram também como um vórtice vibracional “personalizado” de cada um, em função de tudo que nela e em volta dela existe (minerais, pedras, vegetais e animais). Portanto o dimensional quando em suas atividades consegue ali uma sincronização do energético com o vibracional, acontece também a sua interação com outras realidades.
Acima duas fotos tiradas quase que instantaneamente. Na foto à esquerda o pesquisador e dimensional do Projeto Portal em frequência mental acelerada gerou pela Força de seu Pensamento naquele local e naquele instante um vórtice vibracional “personalizado” e, através dele a Natureza ali se mostrou como diluída – como desaparecesse a partir de um “ponto zero”. Na foto à direita como esta frequência mental ainda não tinha sido alcançada pelo dimensional e fosse gerado o vórtice, a Natureza naquele local ao ser fotografada se mostrou normalmente – como era.
No instante de interação com o vórtice, se sente no corpo físico uma vibração muito intensa, na forma de uma energia que entra pelo centro energético (chacra) umbilical e que fica pulsando no centro energético (chacra) frontal. Sente-se ainda como se estivesse sendo sugado, diluído e implodido (“zerado”), mas também como se vibrasse de maneira intensa como um momento mentalmente em outra realidade e, emocionalmente sem definição.
Pedra fatiada no Hotel Fazenda Projeto Portal marca a presença de um grande vórtice
Os celtas sabiam como viver em harmonia com a Terra, da importância de mantê-la sadia, evitando mutilá-la inutilmente e tinham até mesmo o conhecimento da importância de tratá-la. Procedimento que o homem “moderno e civilizado” dele nunca utilizou e que agora já começa às duras penas entender que não deveria tê-la dilapidada e atingido-a em sua integridade. Este “homem moderno” que se julga culto e sábio, agora que começa realmente compreender, que precisa tratá-la com sabedoria agindo em outro patamar. Que precisa utilizar de métodos precisos e preciosos ao nível da “Alma” – dela e dele, visando à correção de males que nela foram infligidos por ele em um longo período.
Não se pode falar dos rituais célticos, sem se falar das druidesas e dos druidas, que eram aquelas e aqueles com autoridade para todas as tarefas de aconselhamento e para a condução de rituais. Embora não haja consenso entre os estudiosos sobre a origem etimológica da palavra druida, ela parece provir do vocábulo dru-wid-s, formado pela junção de deru (carvalho) e wid (raiz indo-europeia que significa saber). Assim, druida significaria aquele(a) que tem o conhecimento do carvalho, que sendo uma das mais antigas e destacadas árvores de uma floresta, representaria simbolicamente todas as demais – ou seja, quem tivesse o conhecimento do carvalho possuiria o saber de todas demais árvores.
No Brasil a arvore é a gameleira branca – a morada do orixá Iroko – poderosa árvore nativa, cujos galhos abrigam “divindades”. Junto aos pés desta poderosa arvore (junto às suas raízes) que são depositadas as oferendas levadas pelas “feiticeiras” de cultos afro-brasileiros. No Brasil Iroko habita principalmente esta arvore (mais velha) cujo nome científico é ficus religiosa e na África é a chlorophora excelsa sendo capaz de muitas magias e de assombrar principalmente à noite, quando o seu “espírito” se diverte, brincando com as pedras que guarda nos ocos de seu tronco, jogando-as e assustando as pessoas quando estas passam por perto (no Projeto Portal o “jogar de pedras” é tido como uma sonoplastia não para assustar, mas para avisar sobre a possibilidade naquele momento de acontecimentos associados às realidades paralelas). Iroko é o Orixá protetor das crianças e ainda da floresta, das árvores, do espaço aberto e, por extensão, governa o tempo em seus múltiplos aspectos. O culto a Iroko é cercado de cuidados, mistérios e muitas histórias. Fonte: obakeloje.webs.com/irokooxumareeu.htm
Druidas (atuais) em atividades ritualísticas – Stonehenge
O druidismo se conduzia por procedimentos naturais em relação à terra baseados no animismo, doutrina que considerava todo ser vivo e todo objeto possuidores de um “espírito” ou de uma força interior, constituindo com uma mesma Alma o principio da vida (e do pensamento) – monodinamismo. Portanto, o druidismo não era uma religião revelada como o islamismo e o cristianismo. Os druidas assumiam na cultura céltica o papel de diretores “espirituais” dos rituais, conduzindo as pessoas, mas não na forma de mediadores entre os deuses e o homem, como fazem os sacerdotes hoje.
Para o druidismo como entre outras culturas da Antiguidade, a vida era um círculo ou uma espiral, quando se procurava buscar o equilíbrio que ligava a vida pessoal à fonte “espiritual” presente na Natureza, através de oito períodos ao longo do ano – sendo quatro solares (masculinos) e quatro lunares (femininos) comemorados por rituais especiais. A sabedoria druídica era composta de um vasto número de versos aprendidos de cor e conta-se que eram necessários cerca de 20 anos para que se completasse o ciclo de estudos dos aspirantes à condição de druidesas e de druidas. Mas, de sua literatura oral (cânticos filosóficos, fórmulas mágicas e encantamentos) nada restou, nem sequer em tradução. Mesmo as lendas consideradas druídicas chegaram até hoje através do prisma da interpretação cristã, o que torna difícil determinar o sentido original das mesmas.
Falar sobre os druidas não é fácil, porque esta palavra engloba muitas funções. Seria semelhante falar que uma pessoa possui a graduação acadêmica nos dias de hoje, portanto significar que ela poderia ter várias profissões. Entretanto, eram seis os tipos mais comuns de druidas.
Os Druida-Brithem eram os juízes. Os celtas nunca chegaram a ter suas leis escritas, apenas os brithem as conheciam, assim a função deles era percorrer as casas e as cidades e resolver impasses que surgissem. Os Druida-Liang eram os médicos e curandeiros. Em geral passavam mais de 20 anos em seus estudos antes de praticarem a cura, tinham especializações e entre elas estavam o uso de ervas e de cirurgias, entre outras. Os Druida-Scelaige eram os narradores, eles tinham como função apenas repetir a grande história dos celtas, que para eles era contada por outros scelaige. (A escrita era proibida a não ser para rituais) Apenas repetiam informações para que a história não fosse esquecida. Também juntavam à sua história as novas informações trazidas pelos sencha
Os Druida-sencha percorriam terras celtas para compor novas histórias sobre o que estava acontecendo e estas seriam repassadas aos scelaige que as decorariam. Os Druidas-Filid eram a mais alta classe dos druidas e a sua função era o contato direto com os deuses (alguns deles eram descendentes diretos dos “deuses extraterrestres”). O mago Merlin foi um druida filid. Os Druidas-Poetas aprendiam como contar a historia para o povo, para que com mais responsabilidade e inteireza a tradição celta fosse mantida viva, já que os druidas Scelaige apenas decoravam a história. Como se vê, neste estilo de passar resguardar a historia, eles também levavam a serio a vibração sonora.
Entretanto, os cerimoniais célticos (das pessoas comuns) tinham um conteúdo “mágico” bem mais intenso que os dos druidas, pois neles havia uma inteiração muito maior entre o homem e a Natureza. Este lado mágico e ainda mais o exercício de alguns rituais célticos com os seus participantes despidos foi motivo de escândalo para os católicos, quando os viram pela primeira vez.
O catolicismo primitivo, tal como um furacão devastador, apagou tudo o que lhe foi possível apagar ao que diz respeito aos rituais célticos, catalogando-os de paganismo e de cultos imorais, como tivesse o objetivo à adoração de forças negativas. Estas atitudes da religião católica dominante na época foram totalmente ignorantes, porque os celtas na verdade cultuavam em sua pureza ritualística a Mãe Natureza. Também a religião católica por descender do tronco judaico, colocava a mulher como algo inferior, responsabilizando-a pela queda do homem, quando da perda do paraíso. Na realidade esta religião de origem hebraica já tinha até banido o elemento feminino de sua concepção da Trindade, destoando-se das demais religiões mais antigas.
Entretanto, entre os principais livros do gnosticismo dos primeiros séculos, conforme consta nos achados arqueológicos da biblioteca de Nag Hammadi, o evangelho de Maria Madalena mostra que os evangelistas não foram apenas pessoas do sexo masculino. O cristianismo dos primeiros séculos, por cerca de onze anos depois da crucificação de Jesus continuou a ser ensinado através da inspiração ou de algo como a “mediunidade”. E isto acontecia bem mais freqüentemente através das mulheres, que por seus trinta e sete canais mentais eram naturalmente mais aptas que os homens com os seus dezoitos canais mentais, para exercitarem com a sua maior sensibilidade a “condição sacerdotal” do religar – ou, do “realigare” ao transcendental.
Sabe-se, que a subalternidade feminina dentro do cristianismo foi oficializada a partir do I Concilio de Nicéia, no ano 325. Aquele concílio, entre outras intenções visou o banimento da mulher dos atos litúrgicos da igreja. Ela só podia participar na condição de subserviência. Por isto e por outros motivos as autoridades católicas não podiam tolerar os rituais célticos que eram mais exercidos pelas mulheres, que na cultura céltica eram elas “como sacerdotisas” que possuíam papel mais relevante que a dos homens “sacerdotes” e magos.
As mulheres com maior número de canais mentais que os homens eram “mais eficientes” no que diz respeito à intuição, à percepção e às manifestações extrassensoriais – ao lado mágico da vida. Era obvio que elas interagissem mais facilmente com as energias presentes nos cerimoniais, que fossem melhores intermediárias nestas cerimônias mágicas. Assim, o elemento básico da Wicca não tinha como base primordial os homens e sim as mulheres – as druidesas, cabendo aos primeiros a primazia nos assuntos desde que não fossem “religiosos”, mas os da guerra, por exemplo.
Wicca é o termo para identificar os rituais célticos, como uma religião neo-pagã influenciada por crenças pré-cristãs praticadas na Europa ocidental que afirmava a existência do poder sobrenatural na forma de magia e dos princípios físicos e “espirituais” masculinos e femininos presentes na Natureza.
O trabalho no Projeto Portal feito para a queima dos instintos primitivos junto à Natureza, com fogueira acesa para assar o pão e a carne, que depois de cozidos deles se alimentar antes de apagar a fogueira e ainda, o trabalho de despertar as habilidades mentais junto também à Natureza, mas agora sem a fogueira e quando alegremente são comidos mel, biscoitos, doces, frutas e outras guloseimas, eles estão associados “às magias” dentro de princípios e de forças presentes na Natureza e também dentro de horários em que se observa a Matemática Universal. “Magias” que algumas delas os celtas ao seu modo também vivenciavam.
Acima dois momentos fotográficos feitos à noite, registrando no Local chamado de Platozinho dos Intras (dos seres intraterrenos), no Hotel Fazenda Projeto Portal, um trabalho para a queima dos instintos primitivos, quando cada um amassava com as suas próprias mãos a sua massa de pão (farinha de trigo e água) e, com a carne com apenas um pouco de sal eram assados na fogueira e depois comidos. A partir do momento em que a fogueira era acesa até o momento em que ela era apagada, todos naquele local estavam no “tempo zero”, quando neste período não tinham mais a proteção dos seres da Natureza e quando também eram avisados que tivessem mais cuidado, já que estavam no meio do mato.
Na foto acima um momento fotográfico de um grupo de dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal, preparando-se para um trabalho cronometrado pela Matemática Universal do despertar das habilidades, na Pedra fundida. Uma Pedra que no Hotel Fazenda sinaliza um intenso campo energético, que os potencializa no despertar de suas habilidades mentais e que os facilita em sua interação com as demais dimensões.
As mulheres “sacerdotisas druidas com o dom da magia eram ameaças para o alto clero católico, por não aceitarem submeter-se aos conceitos da Igreja. E em função de seus conhecimentos, de sua sabedoria, de sua capacidade de cura e de seu “poder de adivinhar”, entre outras de suas habilidades mentais que demonstravam, muitas delas foram aprisionadas e condenadas à fogueira. Por causa desta perseguição algumas destas “sacerdotisas” resolveram reunir-se secretamente e utilizar de símbolos para preservarem seus conhecimentos. Hoje são as religiões (igrejas) evangélicas que mais perseguem aquelas religiões mais populares que em seus rituais interagem mais diretamente com as forças da Natureza, como a umbanda e o candomblé.
Estas mulheres magas agora já transformadas em “bruxas ou feiticeiras” pela religião católica buscavam melhor conhecimento do seu corpo e do seu humor, estudando a relação existente entre o seu ciclo menstrual com as fases da lua, com o período do ano e também, como isso poderia interferir no relacionamento com as outras pessoas e com os seus companheiros. Daí, a “bruxaria” rotulada também como “um tipo de religião” de auto-percepção.
As druidesas já tinham a noção de pertencer uma só família cósmica, desenvolvendo um tratamento entre elas carinhoso de mães, filhas e irmãs. Os conhecimentos adquiridos passavam de mãe para filha, fosse ela de sangue ou não – uma mãe não biológica podia “parir” uma filha de conhecimento. Observavam em seus rituais a influencia da cromoterapia, com as iniciadas usando apenas branco. As pajens usando preto ou marrom de acordo com a sua força telúrica e as “sacerdotisas” podendo usar todas as cores, mas na dependência da necessidade e possibilidade energéticas dos rituais. E para elas não havia o conceito “padrão de culpa ou/e pecado”, mas sim o de responsabilidade individual pelos seus atos, pelos seus pensamentos e pelo respeito que deveriam ter para o próximo. Em relação à magia elas manipulavam energias densas e sutis de acordo com a sua vontade e o seu interesse pessoal, mas sempre com a sua visão ética acima de tudo.
Quanto ao “caldeirão das bruxas” ele ficava aceso dia e noite para cozinhar, fazer doces, sopas, porções e também para aquecer a casa no frio. Ele foi sempre conduzido administrado por uma pessoa com os conhecimentos de uma “sacerdotisa”, porque ela tinha ainda que conhecer através da Matemática Universal os “mecanismos energéticos” de seu uso. Um caldeirão não deveria jamais ser usado por homens, uma vez que representava o útero.
Ilustração de um “caldeirão das bruxas”
As “sacerdotisas” célticas – as “bruxas”, não utilizavam de animais em seus trabalhos, somente plantas, que para elas muitas vezes eram dados nomes simbólicos para ocultar as verdadeiras receitas, como também para mistificar a figura delas. Os gatos comumente associados às “bruxas”, a causa foi apenas pelo seu procedimento – livres e independentes como o delas. A varinha seria o prolongamento dos dedos de suas mãos, que eram usados para projeção de energias nos trabalhos de limpeza energética e de cura. E o chapéu pontudo era simbolicamente a combinação de duas figuras geométricas, com o cone representando a captação de energia superior e o círculo (aba) representando o “portal” de entrada desta energia – através do coronário (chacra).
A vestimenta como saia comprida que estas “sacerdotisas” usavam em seus rituais, ela ajudava-as manter livre contato com a energia da terra, que de certa forma seria bloqueada se elas usassem calças, porque o maior canal telúrico feminino é o ventre. Já com os homens, o canal telúrico é mais sensível nas solas dos pés, não havendo, portanto, problemas no uso de calças. Faziam rituais para comemorações, tais como a menina que ”virava mulher”, a mãe que se engravidava, o bebê que nascia e o seu primeiro nascer de sol, a entrada da mulher na menopausa, a passagem definitiva da pessoa para outro plano (morte), etc. E em todos os seus rituais era sempre lembrado, que a ética e a responsabilidade de cada um se baseavam no respeito a si próprio, no que se faz aos semelhantes e na condição de não ficar preso ou preocupado por ter que corresponder às expectativas dos outros.
Ilustração de uma “bruxa” céltica
Ainda, na cultura celta, a vassoura era a representação da integração harmônica entre a energia masculina (cabo) e a feminina (palha), que harmonicamente juntos poderiam “limpar a sujeira da terra”. Nos rituais que participavam as mulheres, cantando e dançando com as vassouras em suas mãos ao anoitecer e durante a madrugada afora em volta da fogueira, os soldados católicos das Cruzadas posicionados a certa distancia, as viam em sua imaginação saindo do chão e daí, com a sua imaginação ainda mais aumentada espalhavam que elas voavam – o que a fantasia popular continuou propagando como lenda.
Celtas, Druidas e Magia – Projeto Portal e Energias da Natureza
(Segunda Parte)
Os celtas viviam em uma sociedade harmônica. O homem era representado pelo sol e pelo dia, com atitudes claras, diretas de um guerreiro e capacidade de prover. E a mulher era representada pela lua e pela noite, que acolhem, acomodam e acalantam. Os casais se uniam de acordo com sua livre escolha, sem dogmas ou obrigações e da mesma forma se separavam quando desejavam. Não havia o conceito de “posse” ou de domínio e nem confronto entre casais, mas sim o conceito de complemento. O pão e o vinho eram utilizados em suas refeições, simbolizando as bênçãos que a “Mãe Terra” dava.
Eles viviam próximos às florestas, eram caçadores e agricultores. Observavam e estudavam as pedras, as plantas (ervas), as fases da lua com a influência que exerciam em suas vidas. E eles reconheciam a energia dos elementos da natureza. Para eles a terra, o ar, o fogo, e a água eram representações e formas diferentes de energia e percebiam que a partir destes elementos todas as demais coisas eram formadas. O que muitos hoje chamam de energia elemental, eram para eles seres do “mundo espiritual”, cuja tarefa era dirigir o Poder Divino para as formas da Natureza.
Os celtas estavam sempre em contato com a natureza e os seus “espíritos”. Para eles os animais possuíam dons especiais para a cura e sempre lhes davam grandes lições de vida. Animais totêmicos representavam a tribo e serviam como proteção. O ogham (alfabeto celta) utilizado pelos druidas era conhecido como alfabeto da árvore, que nele cada letra representava uma árvore com a sua energia e características específicas.
As religiões primitivas (como a dos celtas) louvavam as pedras e montanhas, os campos e florestas, os rios e oceanos. A Voz da floresta que era uma ponte entre o mundo dos “deuses” e o dos homens, entrelaçava-se com a veneração que eles tinham principalmente pelas árvores. Para eles a arvore era uma representação do Universo, com as suas raízes inseridas (“habitando”) no solo trazia o conhecimento profundo da terra. E o tronco unindo as raízes ao céu, trazia este conhecimento à luz (à consciência).
Para eles ainda dentro de cada árvore morava um “espírito” protetor. Eram as dríades da floresta. Portanto, a dríade era um ser da Natureza que tinha a sua alma contida em uma árvore muito antiga. Para as dríades dizia-se também que eram druidas e então, que estes tinham sangue de dríade, ou melhor, tinham a sua seiva.
A Voz da floresta de ontem dos celtas, os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal a conhecem hoje como sonoplastia em suas diversas expressões, desde aquelas provocadas com determinados objetivos pelos seus parceiros, passando pelo sussurro dos deuses da Natureza, até aquela do som da flauta.
E a intensa sintonia daqueles “sacerdotes e daquelas sacerdotisas” de antigamente com a Natureza, com a sua profunda interação e veneração pelas arvores a um nível hoje desconhecido, alguns “sacerdotes e sacerdotisas” de hoje (homens e mulheres dimensionais do Projeto Portal) puderam não mais como mito constatá-la em estado mental e de consciência especiais, quando em um contato para um compromisso lhes eram dadas tarefas específicas, viram aproximar deles um ser com partes humanas de seu corpo superpostas e outras fundidas ao tronco de uma pequena árvore (arbusto). Um híbrido de ser humano com vegetal, com as partes humanas retorcidas para se ajustar e se fundir às partes do vegetal, que locomovendo em saltos chegou perto deles, para depois através da ponta de um de seus finos galhos pudessem tocá-los e ativá-los.
Ilustração para um momento de magia em um contato compromisso
O nome Bretanha deriva do Céltico. Os Celtas migraram para a Irlanda, vindos da Europa e conquistando ali os seus habitantes originais. A bravura dos Celtas em batalha era lendária. Eles desprezavam com freqüência as armaduras de batalha, indo nus para o combate.
Eles não admitiam que a Divindade pudesse ser cultuada dentro de templos constituídos por mãos humanas, assim, faziam dos campos e das florestas (principalmente onde houvesse antigos carvalhos) os locais de suas cerimônias. Reuniam também nos círculos de pedra, como os das ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros. Este proceder céltico lembra muito o proceder também do Projeto Portal, que tem os seus trabalhos voltados às realidades paralelas quase sempre juntos à Natureza, preferencialmente àquela que possui vegetação nativa.
Para os celtas os habitantes do mundo invisível aos olhos físico-humanos viviam num mundo e universo próprios – em realidades paralelas, com suas leis, objetivos e modo de vida totalmente particular. Eram os “espíritos” em ligação direta com os elementos da Natureza, já anteriormente mencionados.
Estes “espíritos” elementais eram para eles os dinamizadores das energias das formas e integravam-se aos elementais da Natureza. Esta definição deriva-se do princípio de que os quatro elementos da natureza, descritos na antiguidade: terra, água, ar e fogo, possuíam em verdade duas naturezas, a “física” ou a natureza passível de avaliação pelos sentidos e a outra, a “espiritual” relativa à essência dos elementos.
Então, as fadas eram para os celtas uma criação elemental da evolução do ar. Podiam percebê-las em todos os momentos do dia, como alegres silfos do ar atarefados em suas atividades cantantes sobre os campos da Terra. E as ordens avançadas desse reino eram encontradas nos governantes dos ventos e das nuvens. Eram seres de temperamento alegre, mutável e excêntrico.
As fadas para os celtas estavam presentes na emoção do existir (condição no ser humano associada à sua percepção em “estado de graça” ou, à sua “visão com mente e coração puros”). Elas eram o meio pelo qual a alegria podia ser transmitida dentro de um sistema ou de um ser físico. Sua alegria clara e cintilante era intensa e espontânea. Para esta antiga cultura era realmente difícil descrever a aparência das fadas, pois elas viviam em um mundo paralelo, próprio de sutiliza e de maleabilidade.
Entretanto uma forma de percebê-las era quando de repente se sentia o seu envolvimento por um doce perfume com uma fragrância indescritível, de fonte física não conhecida. As fadas ocupavam espaços fluídicos, com a sua matéria da qual proviam permitindo-as serem sutis, etéreas e translúcidas. E como os seus corpos eram fluídicos, eles podiam ser moldados com a força do pensamento, assumindo a aparência que as pessoas tivessem como idéias preconcebidas destes seres mágicos.
Como são agradáveis determinados momentos, alegrando a mente e o coração dos dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal, quando estes em seus trabalhos andando pelas inúmeras trilhas no Hotel Fazenda, sentem de um momento para o outro como trazido pela brisa uma fragrância, que os acompanham às vezes por um longo período. Um perfume floral alguns identificáveis como oriundos de polens das flores do local, mas outras vezes como uma fragrância que os toca mais profundamente e que não é identificável como origem física, porque é uma polimerização vinda do outro lado – do “mundo mágico de Avalon” e que agora também alguns “novos druidas” (dimensionais do Projeto Portal) já conseguem realizá-la, quando por sua Vontade e força mental polimerizam (exalam) perfume em suas mãos.
Nos momentos iguais a este, para continuar a perceber mais intensamente a presença destes seres sutis, tem antes que se aprender a direcionar a atenção e “apurar a sensibilidade”, pois eles podem ainda se aproximar como uma suave melodia, ou mesmo como um pequeno murmúrio. Esta observação de atenção é muito mencionada no Projeto Portal, quando ali se está interagindo com os deuses da Natureza.
As informações a seguir são de o relato, que aconteceu no dia 31 de dezembro de 2000, quando junto com dois companheiros subíamos o leito de um riacho, que desemboca em uma pequena lagoa, que fica no Local das Sondas, no Hotel Fazenda Projeto Portal. Orientados pelo leito deste riacho constituído ora por cascalhos, ora por imensos lajeados enfeitados por musgos, fomos penetrando dentro de uma pequena mata. Como o leito do riacho é sinuoso, por este motivo perdíamos o nosso senso de orientação, principalmente quando este leito desaparecia dentro da vegetação compacta do local.
Neste momento então, em aparente coincidência aparecia uma bela e grande borboleta de um azul intenso, que saindo sem sabermos de onde, voava sobre um determinado ponto da vegetação, alguns metros à nossa frente, como que nos sinalizando o rumo correto a seguir, rumo este que era logo depois confirmado como o certo. Observamos mais tarde, que foi com os vários e repentinos aparecimentos desta graciosa criatura, que fomos levados ao local que para nós estava sendo indicado e que foi ela também que nos trouxe de volta ao ponto de onde tínhamos iniciado, para depois de ter feito isto desaparecer definitivamente voando para dentro da mata.
Então, orientados pela sinalização desta inesquecível borboleta, chegamos finalmente a um local que demos o nome de salão. Um espaço a céu aberto e com as suas “paredes” constituídas por esguios troncos de arvores entremeados por imensas rochas irregulares, verdadeiras muralhas de pedra, que às vezes também algumas delas inclinadas formavam grutas.
Ali nós três vivenciando momentos de total interação com a Natureza nos foi permitido em um destes instantes registramos fotograficamente na entrada de uma das grutas daquele local o “Guardião dos Portais” (Ser de pura energia) – mais informações no texto “Fotografado pela primeira vez um “Guardião dos Portais”, neste Site.
Os elementais da Natureza (fadas) inseridos “no mundo mental e mágico de Avalon”, eram considerados pelos celtas como “espíritos” em ligação direta com os elementos da natureza e como dinamizadores das energias das formas. Hoje mais constantes nos trabalhos do Projeto Portal são chamados de deuses da Natureza. À esquerda uma ilustração destes seres. No meio a foto de uma borboleta azul semelhante a que se comportou como condutora “sintonizada” à freqüência deste mundo fisicamente invisível. A foto à direita o “Guardião dos Portais” – uma Energia desta outra realidade com o poder de gerar e de plasmar dando forma a matéria e que naquele instante se mostrou com a sua forma esférica própria à terceira dimensão
Nos primórdios da civilização as pessoas estavam mais em contato com a Natureza e seus fenômenos. Todo o norte da Europa até hoje possui um rico conhecimento sobre as fadas (e o resto do “povo pequeno”). Este conhecimento existe nas Ilhas Britânicas e de igual maneira na Alemanha, já que ali as fadas são conhecidas pelo nome de Norns – as fiandeiras ao estilo das Parcas gregas. Na França encontra-se a Dame Abonde, uma fada cujo próprio nome já invoca a abundância. Na Itália é venerada como Abundita, uma deusa da agricultura.
O certo é que todas as culturas e todos os povos primitivos adoravam os velhos “espíritos” da Natureza, suscitados pelo animismo, que admitia todos os seres vivos e todos os objetos possuíam um “espírito” ou força interior, que mais tarde deu o nascimento entre os babilônios e gregos, às deidades terrestres e aquáticas com toda uma sofisticada genealogia de deuses.
Muitas foram as teorias que se formaram sobre a possível etimologia da palavra fada, como se descendesse de antigas divindades celtas. No entanto, tanto sua origem como sua possível etimologia se perde na noite dos tempos, por se tratar de seres que iam se adaptando às circunstâncias das épocas, porque nem sempre se chamaram fadas, ninfas, lâmias e elfos, mas foram permanecendo no meio da humanidade com diversas aparências e revestidos de numerosos nomes (no Projeto Portal hoje conhecidos como laquin, tote, betamix e outros).
As fotos abaixo foram tiradas por uma pesquisadora e dimensional do Projeto Portal (suzanaferrari@yahoo.com.br), em um determinado local no quintal de sua casa, em Pedro Leopoldo/MG e em datas diferentes. Estas imagens mostram instantes em que esta pesquisadora pela sua sensibilidade e criatividade – ou, pela sua “espiritualidade”, ela dá forma as Energias pela força de sua Vontade e as traz através de seu mundo interior para o mundo exterior – para o mundo real. Nestes instantes sua mente finita “alcançando vôo” através da Mente Vivente e Infinita funciona como “porta”, para fisicamente “dar passagem” e constatar (valendo-se de uma maquina fotográfica digital) as presenças de Seres Sutis e de Pura Energia das realidades paralelas – mais informações no texto “Seres de Pura Energia em realidades paralelas”, neste Site.
Fotos de seres de pura energia e luz
Entre o real e o mágico existe uma espécie de fluidez intemporal que se rege pelo inconsciente coletivo. Pelo realismo mágico descrito por Jung toda a magia se nutre dos conteúdos do consciente coletivo, da nossa “memória ancestral”. É através desta memória que ocorre a inversão do tempo. A tradição celta possuía uma percepção admirável da maneira como o tempo “mais eterno e mental de Avalon” está entrelaçado com o “tempo mortal (linear e emocional) humano”. Mas, tudo o que o homem vive, experimenta ou herda, fica armazenado no templo de sua memória. Sempre que o aprouver, poderá regressar e passear pelas salas desse templo para despertar e reintegrar tudo que já o aconteceu, quando então esta reflexão irá conferir profundidade a todas as suas experiências.
A palavra “sílfide”, como se conhece atualmente, vem do latim “sylfiorum” feminino de silfo, um gênio ou espírito elemental do ar – então, por derivação de “silfo” criou-se a forma “sílfide”, também como ninfa do ar.
Ilustração de “sílfide”– “no reino mental e mágico de Avalon”
Para os celtas as fadas do ar ou silfos eram os elementais mais elevados porque seu elemento nativo era o que possuia a mais elevada freqüência de vibração ( de acordo com o Terceiro Princípio Universal). Viviam centenas de anos sem jamais desenvolverem sinais de velhice. Acreditava-se que silfos, salamandras e ninfas tinham íntima relação com os antigos oráculos; que eram deles as vozes muitas vezes vindas do céu ou das profundezas da terra. Eventualmente os silfos assumiam forma humana, porém por breves períodos de tempo. O seu tamanho variava, mas na maioria dos casos estes “espíritos” do ar não eram maiores que um ser humano, frequentemente eram menores.
Hoje, os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal sabem que alguns seres, que para eles dão o nome de ultradimensionais (outras fontes de estudo de djinn ou gênio) e que alguns já estão até com eles conversando e muito já os vendo mentalmente, não são “espíritos desencarnados”, formas-pensamento, sondas alienígenas, anjos e nem luz fantasma. Eles são seres que se situam entre as dimensões, se mostram fisicamente com a forma que queiram porque já dominam a matéria, podem ser fotografados e “dialogam”, desde que se tenha com eles compatibilidade mental e vibratória – mais informações sobre os seres ultradimensionais no texto: “Momentos com os Seres fora da Fazenda Boa Sorte”, neste Site.
Fotos dos seres ultradimensionais que em realidades paralelas estão em volta dos seres humanos em seu cotidiano e basta ter com eles compatibilidade mental e vibratória para vê-los
As ondinas eram seres que em outra realidade viviam nos riachos, nas fontes, no orvalho das folhas sobre as águas e nos musgos. Elas eram reconhecidas pelos povos antigos por terem o poder de retirar das águas a energia suficiente para a sua luminosidade, o que permitia o homem por muitas vezes, percebê-las na forma de um leve “facho de luz”.
Ilustração de ondina – “no reino mental e mágico de Avalon”
Para os celtas as ninfas eram elementais que se assemelhavam às ondinas, porém um pouco menores e de água doce. Apresentavam-se geralmente com tons azulados e como as ondinas emitiam suas vibrações através de sua luminosidade. A diferença básica entre uma e outra, encontrava-se na docilidade e beleza das ninfas, que pareciam “voar” levitando sobre as águas em um balé singular.
Seria com a ajuda desta freqüência energético-mágica o aparecimento algumas vezes nos trabalhos do Projeto Portal da “chuva que não molha”, quando se ouve o barulho da chuva caindo, se sente fisicamente as gotas de água bater no corpo, mas sem molhá-lo?
Ilustração de ninfas – “no reino mental e mágico de Avalon”
Gnomos eram elementais da terra. A palavra gnomo deriva-se da palavra gnosis que significa ter o saber, ter o conhecimento. Isso se deve ao conhecimento oculto que estes seres das realidades paralelas tinham da terra, como e onde encontrar todos os tipos de minerais. Para a cultura céltica os gnomos da floresta não gostavam do contato com os humanos, cuidavam das plantas, das árvores e dos animais da floresta. A função principal dos gnomos era equilibrar as energias das plantas e dos minerais. A sua aparência variava conforme a região, pois tendiam parecer com os habitantes do lugar. Habitavam em lugares reservados no plano físico, que comunicavam com o seu mundo paralelo.
Ilustração de gnomo – “no reino mental e mágico de Avalon”
As Salamandras para os povos antigos eram os elementais do fogo, que procediam da região mais interna da terra e do sol (do cinturão de elétrons que o rodeia). Elas protegiam como uma energia poderosa e indestrutível, que podia ser segundo sua intensidade e força: o amor intenso, a união, a iluminação, o êxtase e a alegria, ou o contrário, a violência, a ira e a vingança.
Ilustração da Salamandra à esquerda – “no reino mental e mágico de Avalon” e, na foto à direita as “Energias” como silhuetas que acompanhavam os corpos dos dimensionais sentados e de outro que freneticamente dançava em volta de uma fogueira, na sede do Hotel Fazenda Projeto Portal
O povo céltico tinha o duende como o elemental da terra. Geralmente eram muito alegres, festeiros e travessos (procedimentos associados no Projeto Portal aos laquins). Suas travessuras às vezes ultrapassavam os limites da tolerância, do simples bom humor e brincadeiras para trapaças e malícia.
Ilustração de duendes – “no reino mental e mágico de Avalon”
Os Elfos eram criaturas da Mitologia Nórdica e do Paganismo Germânico. Aparecendo também com freqüência na literatura medieval européia até hoje são tidos como criaturas do crepúsculo e da noite. Embora sejam seres capazes de voar, são originários da terra e das águas. De acordo com esta literatura os elfos chamam-se Alfs ou Alfr, também chamados de “elfos da luz” – Ljosalfr. São descritos como seres belos e luminosos, ou ainda seres semi-divinos, mágicos, semelhantes à imagem literária das fadas ou das ninfas. Estes seres são mencionados na Irlanda, Escócia, Ilha de Man e País de Gales, quando nestas regiões, em certas épocas do ano e em determinadas circunstâncias existe a crença que podem ser vistos estes “sidhes” – e, entrar em contato com eles no alto das montanhas celebrando suas festividades.
Ilustração de elfos – “no reino mental e mágico de Avalon”
As sereias dentro de sua imagem estereotipada eram identificadas pelas suas doces e melodiosas vozes em que concentravam todo o seu poder, que elas alcançavam seu grau máximo nas noites de lua cheia, quando subiam à superfície das águas e com seus cantos chamavam as névoas e refugiando-se nelas esperavam aqueles que aproximando em seus barcos eram enfeitiçados – e, muitas vezes acabavam loucos ou mortos.
Ilustração de sereias – “no reino mental e mágico de Avalon”
Uma experiência com as realidades paralelas que os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal deram-na o nome de Plasma Frio, ela aconteceu para cerca de duzentas e cinquenta pessoas, no sitio Essência, no município de Santa Luzia/MG, no dia 18 de junho de 2005, em torno das 22h30min. Nesta experiência valendo-se dos galhos de um arbusto e do auxilio da tela cristalina de uma maquina fotográfica digital especialmente preparada, estes dimensionais viram muitos “pontos de luz” envoltos por uma luminosidade (neblina) dourada pulsando e fazendo evoluções em torno daqueles galhos e também em volta de suas cabeças.
Estes pequenos seres da Natureza que foram vistos fisicamente nesta ocasião como “pontos luminosos” com o auxilio da tela cristalina da maquina fotográfica, são também muitas vezes percebidos durante determinados trabalhos na tela mental dos dimensionais, quando graciosamente deslocam-se envoltos em uma neblina (bioplasma) como pontos multicoloridos dentro e em volta de arbustos na vegetação nativa do Hotel Fazenda Projeto Portal. Estas duas formas de interação fazem lembrar (mesmo sem a forma nítida humana) das pequeninas fadas das historias infantis – mais informações na Pagina “Plasmas e Seres da Natureza”, neste Site.
Os seres elementais sabem que o ser humano faz parte de um mundo, que em nome da tecnologia e do progresso vem destruindo-o paulatinamente. De um mundo que ele diz construir, mas que vem destruindo-o e, com isto, vem perdendo a relação que deveria ter de convivência mais harmônica e de percepção mais sutil com a sua Verdadeira Mãe – a Natureza, que é realmente a responsável primeira por tudo que fisicamente ele tem, dando-lhe também condições para que vivencie consciente através de seus sentidos experiências no aqui agora.
Beltane era o nome dado ao festival celta voltado às comemorações da Festa da Primavera – festival voltado para o Povo da Fadas, ajudantes da Mãe Terra. Uma cerimônia quando era também comemorada a fertilidade, simbolizando a união entre as energias masculina e a feminina – a fertilidade da terra e do fogo do deus celta Bellenos, com toda sua energia e luz. Para esta comemoração os celtas acendiam fogueiras nos topos das montanhas.
Uma comemoração ritualística celta da Festa da Primavera
O calendário celta levava em conta não só o ciclo solar, como também o ciclo lunar. Originários da tradição celta os Sabbats ocorriam oito vezes ao ano, observando-se a posição da Terra com relação ao Sol, nos Equinócios e nos Solstícios. Nessas ocasiões, na Wicca, eram homenageadas duas divindades: a Deusa Mãe, ou simplesmente a “Deusa”, que simbolizava a própria Terra, e o Deus Cornífero – O Gamo Rei, protetor dos animais.
Calendário celta
Os druidas veneravam os deuses Celtas com formas de animais. Mas havia um animal que foi elevado diferentemente ao nível divino no mundo celta, como se nele estivesse a presença do próprio deus e cuja imagem não foi posta nos estandartes das legiões romanas, mesmo tendo os romanos copiado muito da vida celta. Tratava-se do urso. Para este animal existem dois nomes em irlandês antigos: um é art, idêntico ao gaulês arth-arto-s, urso. O outro é math, no genitivo matho, que se supõe o prefixo primitivo matu -.
O homem primitivo admirava o urso pela sua força, valentia e principalmente pela capacidade de “ressuscitar após o inverno”. Na Gália dois deuses-urso tinham o seu culto até mesmo antes da chegada dos celtas – eram os deuses Artaius (masculino) e Artio (feminino). A raiz germânica ber – signfica “urso”, equivalente ao art – dos celtas. A raiz do nome continuaria no lendário rei Arthur (talvez, de art – uiros: “o homem urso”). Um homem forte, valente e divinizado.
Eram seis as formas de animais que os celtas divinizaram e cinco deles estavam nas insígnias que as legiões romanas levavam em seus combates: touro, cão ou lobo, jumento ou cavalo, javali e pássaro. Mas, o sexto – o urso, pela sua especial importância estava fora destes cinco, acima mesmo da signa (estandarte) dos romanos.
“Bilu” – uma Consciência Cósmica com origem extraterrestre, possui também com a sua condição de um ser intraterreno profundo conhecimento das forças da Natureza (telúricas). Ele que vem acompanhando e ajudando a humanidade já em vários ciclos de seu processo evolutivo (com seus conhecimentos e suas habilidades no domínio da matéria), ele é hoje visto em sua real dimensão pelos dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal. Sabem se ele é visto diferentemente nas interações de contato, é por causa do filtro mental de cada um – pelo seu padrão mental.
Entretanto, eles sabem também, quando é mostrado sem outras interferências, sendo apenas pelo foco de uma lente filmadora registrado e inserido estaticamente em seu elemento – a Natureza, a sua aparência é a de sempre, que para ela os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal até já deram carinhosamente a identificação de “um ursinho”. Então, será mera coincidência não só os celtas, mas também outras culturas ainda mais antigas terem elevado ao nível especialmente divino apenas o urso, venerando-o (pela sua aparência) como um deus?
Foto de “Bilu”
Este texto procura mostrar como verdadeiro, o que se manifesta e não pode comumente vê-lo com os olhos físicos por ser uma realidade na frequência do mundo mental, portanto o que não pode ser “visto” a não ser apenas com os “olhos da mente”, mas que às vezes em ocasiões especiais (em frequência mental acelerada e em outro nível de consciência) pode ser fotografado ou filmado, ampliando com mais informações o que passa agora ser percebido de forma real e ao mesmo tempo mais natural, o que antes em linguagem religiosa era chamado de divino. É um texto ainda, que procura focalizar e identificar experiências, que se manifestam através das Energias e Forças da Natureza, agora também sem o enfoque imaginativo e distorcido da ficção cientifica, quando procura documentar, comparar e mostrar sem subterfúgios e com coerência, o que no tempo real se vivencia como experiências únicas com as realidades paralelas.
O mundo céltico da magia ou o mundo da realidade mental que através dele se chega ao “Mundo de Avalon” do outro lado da realidade física, utilizando-se da “bruma, neblina” ou do bioplasma, é também o mundo mais sutil das “fadas, elfos, gnomos, duendes, ninfas e ondinas”.
Os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal percebem-no como o das realidades paralelas com os seres ultradimensionais, seres da Natureza, os intraterrenos “Bilu”, “Tilo” e “Tato” (uma Energia em várias frequências), 49 raças e Divindades, que para alcançá-lo, tem-se que saber trilhar o caminho do “Novo Mundo”. Percebem-no ainda, como o mundo da Mãe Natureza, que em sua condição física como o planeta Terra “funciona” mais que um “espaço-porto”, quando permite que se façam e se mostrem as “Naves” do GNA, de Gemus e de Ophiúcus, entre outras.
Refletindo o Quinto Princípio Universal – o de Ritmo, o mundo de ontem dos antigos celtas é o mundo das “druidesas e dos druidas” de hoje, “sacerdotisas e sacerdotes” com a sua percepção agora da Matemática Universal, domínio de Leis Universais, manipulação de Freqüências Muitivibracionais, acesso ao Multidimensional e sintonia à Mente Universal.
Um mesmo mundo não mais de lendas onde em outra linguagem e vivência, o passado em sincronia com o futuro se mostra revelando no presente um mesmo sentido.
Foto especialmente bela e significativa do nascer do sol sobre a “Montanha do Asthar” (Montanha São Jerônimo), quando os seus raios de luz começaram iluminar a sede do Hotel Fazenda Projeto Portal. Clique com a esquerda do mouse sobre a imagem para que se mostre maior e sem distorção. Faça isto também nas demais.
No filme Avatar – o mundo dos deuses da Natureza (e dos elfos) literalmente “se sustenta” pela presença das “brumas”. Através delas este mundo mental, real e mágico do bioplasma (agora não mais da ficção) interage e comunica no plano físico com o mundo do ser humano pelo uso de sua Força Mental e permite também, em nível mais sutil a percepção da Mãe Natureza não só pela metáfora da “Grande Árvore”, mas ainda como força viva, consciente e atuante em suas varias formas (frequências) de manifestação.
Fontes de consulta:
Textos e imagens do Projeto Portal
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