sexta-feira, 9 de setembro de 2011

A VIBRAÇÃO DAS PALAVRAS (VIBRAÇÃO, FREQUÊNCIA E RESSONÂNCIA) O PODER DA PALAVRA E AS PALAVRAS SAGRADAS - CUIDADO COM O QUE VOCÊ VIBRA!

As palavras convertem as vibrações da natureza em som. Durante a nossa evolução, nós aprendemos quais sons são perigosos, quais sons são calmantes e seguros, quais sons são prazerosos e assim por diante. Nós, vagarosamente, aprendemos sobre as várias vibrações das leis da natureza. Nós aprendemos isso pelo instinto e pela experiência. Nós acumulamos estas informações pelos tempos. Começamos por sons simples como "a" ou "u" ou "e", que foi se envolvendo em sons mais complexos como "Amor". E estas palavras positivas criaram estruturas cristalinas "naturais" – que são todas baseadas no hexágono.

Os antigos, sabedores que eram do imenso poder contido na Palavra e, à fim de, por um lado, levar aos profanos a Sabedoria Divina e, por outro, velar as palavras para que não pudessem ser utilizadas de maneira leviana, criaram os símbolos.

É fundamental termos claro que a vibração tornada palavra torna o Mundo que conhecemos tal qual ele é. O entendimento da vibração é extremamente necessário para entendermos a manifestação de tudo que somos.
Quando verbalizamos qualquer palavra ela tem uma energia e essa energia pode transformar-se em uma energia poderosa, mediana ou fraca.

O pensamento (vibração potencial) necessita ser Verbalizado (vibração dinâmica) caso contrário não existe a Manifestação.

A verbalização, para que possa ser entendida, necessita de quem A Escute. A Primeira atitude do Criado portanto, é Escutar.

PALAVRA E VIBRAÇÃO

A palavra, junto com o poder da vibração, é capaz de criar, curar e também destruir. A teoria indica que, quando focalizamos nossa mente em algo, e a isto somamos o sentimento e a emoção, para finalmente expressá-lo, estamos exteriorizando e materializando um poder que estará afetando os reinados da matéria.

O QUE DIZES A TEU SEMELHANTE, DIZES A TI MESMO

Se cada um de nós estivesse consciente de que a energia liberada em cada palavra afeta não só a quem a dirigimos, mas também a nós mesmos e ao mundo que nos rodeia, começaríamos a cuidar mais o que dizemos.

Os antigos essênios sabiam da existência de um enorme poder contido na oração, no verbo e na palavra. Os antigos alfabetos, como o sânscrito, o aramaico e a linguagem hebraica são fontes de poder em si mesmas.

Os essênios utilizaram a energia que canaliza a linguagem - que era a manifestação final do pensamento, da emoção e do sentimento - para manifestar na realidade a qualidade de vida que desejavam experimentar neste mundo. Nas culturas do antigo Oriente eram utilizados os mantras, as rezas, os cânticos e as orações com intenção predeterminada, como técnicas para materializar estados internos e programar, de uma forma ignorada por nós na atualidade, realidades pensadas, desejadas e afirmadas previamente.

Os estudos realizados por físicos quânticos começam a redescobrir e validar o enorme conhecimento esquecido de antigas culturas ancestrais. Um conhecimento que se encontra ainda escondido e esquecido e que nos traria o poder de mudar nosso mundo.

AS PALAVRAS PODEM PROGRAMAR O ADN

A mais recente investigação científica russa indica que o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências, sem seccionar e nem substituir genes individuais. Só 10% de nosso DNA é utilizado para construir proteínas, e este pequeno percentual do total que compõe o DNA é o que estudam os investigadores ocidentais. Os outros 90% é considerado “DNA sucata”. Entretanto, os investigadores russos, convencidos de que a natureza não é tola, reuniram lingüistas e geneticistas - em um estudo sem precedentes -, para explorar esses 90% de “DNA sucata”.

Os resultados levaram a conclusões impensadas: segundo os estudos, nosso DNA não só é o responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazém de informação e para a comunicação a toda escala da biologia. Os lingüistas russos descobriram que o código genético, especialmente no aparentemente inútil 90%, segue as mesmas regras de todas as nossas linguagens humanas. Compararam as regras de sintaxe (a forma em que se colocam juntas as palavras para formar frases e orações), a semântica (o estudo do significado da linguagem) e as regras gramaticais básicas e assim descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm regras fixas, tal como nossos idiomas.

Portanto, as linguagens humanas não apareceram coincidentemente, mas são um reflexo de nosso DNA inerente. O biofísico e biólogo molecular russo Pjotr Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibratório do DNA. “Os cromossomas vivos funcionam como computadores solitônicos/holográficos usando a radiação laser do DNA endógeno”. Isso significa que alguém pode, simplesmente, usar palavras e orações da linguagem humana para influir sobre o DNA ou reprogramá-lo.

Os mestres espirituais e religiosos da antiguidade souberam, há milhares de anos, que nosso corpo pode ser programado por meio da linguagem, das palavras e do pensamento. Agora isso foi provado e explicado cientificamente. A surpresa maior foi descobrir a maneira como os 90% do “DNA Sucata” armazena a informação. “Imaginemos uma biblioteca que, em lugar de arquivar milhares de livros, só guarda o alfabeto comum a todos os livros. Então, quando alguém solicita a informação de um determinado livro, o alfabeto reúne todo o conteúdo em suas páginas e coloca a nossa disposição”, esclareceu Garjajev. Isto nos abre as portas a um mistério ainda maior: que a verdadeira “biblioteca” estaria fora de nossos corpos em algum lugar desconhecido do cosmos e que o DNA estaria em comunicação permanente com este reservatório universal de conhecimento.

A EVIDÊNCIA INESPERADA

O investigador Dan Winter, que desenvolveu um programa de computação para estudar as ondas sinusoidais que emite o coração sob respostas emocionais, em uma fase da investigação com seus colegas, Fred Wolf y Carlos Suárez, analisou as vibrações da linguagem hebraica com um espectrograma. O que descobriram foi que os pictogramas que representam os símbolos do alfabeto hebraico se correspondiam exatamente com a figura que forma a longitude de onda do som de cada palavra.

Isso significa que a forma de cada letra era a exata figura que formava a referida longitude de onda a ser vocalizada. Também comprovaram que os símbolos que formam o alfabeto são representações geométricas. No caso do alfabeto hebraico, os 22 gráficos utilizados como letras são 22 nomes próprios originalmente usados para designar diferentes estados ou estruturas de uma única energia cósmica sagrada, que é a essência e semelhança de tudo o que é. O livro do Gênesis está escrito nesta linguagem.

As letras dos antigos alfabetos são formas estruturadas de energia vibracional que projetam forças próprias da estrutura geométrica da criação. Desta maneira, com a linguagem se pode tanto criar como destruir. O ser humano potencializa o poder contido nos alfabetos ao somar-lhe o poder de sua própria intenção. Isso nos converte em responsáveis diretos dos processos criativos ou destrutivos na vida. E somente com a palavra!

O PODER CURATIVO DA PALAVRA

Existe uma capacidade demonstrada de quanto a palavra pode afetar a programação do DNA. A saúde poderia conservar-se indefinidamente se nos orientamos em pensamentos, sentimentos, emoções e palavras criativas e, sobretudo, bem intencionadas.

Os estudos do Instituto Heart Math nos abrem um novo panorama para a cura, não só dos humanos enfermos, mas também para a cura planetária. O instituto crê na existência do que eles chamam “hiper-comunicação”, uma espécie de rede de Internet sob a qual todos os organismos vivos estariam conectados e comunicados permitindo a existência da chamada “consciência coletiva”.

O Hearth Math declara que se todos os seres humanos fossem conscientes da existência desta matriz de comunicação entre os seres vivos, e trabalhassem na unificação de pensamentos com objetivos mancomunados, seríamos capazes de logros impensados, como a reversão repentina de processos climáticos adversos.

O poder das rezas, orações e pedidos, tal como nos legaram os antigos essênios - potencializado por milhares de pessoas -, nos outorgaria um poder que superaria ao de qualquer potência militar que quisesse nos impor sua vontade pela força.

Este poder foi demonstrado em espécies animais como os golfinhos, que trabalham unificados em objetivos comuns. Os golfinhos utilizam padrões geométricos de hiper-comunicação, ultra-som e ressonâncias que lhes servem para interagir com as redes energéticas do planeta. Estes animais possuem a capacidade de produzir estruturas sônicas geométricas e harmônicas sob a água. Poderíamos afirmar que os golfinhos ajudam mais a manter o equilíbrio planetário do que os humanos.

Se O CRIADOR nos outorgou o poder, significa que quer que nós, uma vez alcançado um nível de consciência determinado, ajudemos com respeito à vida, sendo co-criadores de sua obra.
Brad Hunter

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

EU PREFIRO A LIBERDADE

"Tenha confiança não no mestre, mas no ensinamento" -"Tenha confiança não no ensinamento, mas no vento que vaga pra onde quer" -Não se prenda em muitos conceitos ou na retórica bonita e polida das palavras, -quando a gente se enche muito de conceitos e opiniões, -nos esquecemos de viver e deixar o espírito voar nas alturas - se não sentirmos a liberdade de voar bem alto como saber se atingiremos -a liberdade que tanto almejamos. Tanto pra sonhar como pra viver os sonhos -temos que estarmos libertos dos conceitos que amarram o nosso espírito.

VITALIDADE

Caros irmãos de luz, uma das coisas que acho legal, nessa coisa de mensagens na internet, no caso dos grupos de que participo é a troca constante entre as pessoas que participam num grupo afim, essa troca fortalece a leitura das mensagens e dessa forma aprendemos uns com os outros. Isso é a prova da vitalidade interpessoal virtual. Acredito que por melhor que sejam as mensagens e o que aprendemos com a leitura do que os participantes escrevem ou reproduzem, mas o que nos anima é o constante desejo de passar para um colega o que temos de melhor. Muitas vezes sentimos a ausência de um participante, eu particularmente presto muita atenção no que o colega escreve, como escreve, procuro observar quais são os seus sentimentos quando afirma uma idéia, etc. Todas essas coisas para mim são importantes e que despertam na gente uma coisa que é (espero que continue sendo) muito importante na cultura japonesa - a amizade e a prosperidade mútua. Que nossas
mensagens sejam carregadas de amor, paz e libertação prá todas as pessoas. Amém. NasmateBismillah. Om.

AVENTURA

A aventura -  Tem hora que fico pensando porque muitas pessoas, hoje em dia, se aventuram tão pouco; as pessoas da minha geração eram essencialmente aventureiras. O que quero dizer com essa palavra: aventurar é descobrir novos caminhos para qualquer lugar e qualquer coisa. Você pode se aventurar até no jardim de sua casa, se não tem um jardim faça um !!! Ou quem sabe você pode até fazer uma horta na sua janela ou quem sabe invadir o terreno baldio na vizinhança e lá fazer uma horta comunitária ou....Como é bom fazer um som novo...ou brincar de criar palavras...ou ver as coisas através dos vidros coloridos. O que acho legal nessa forma de ser que foi ela que abriu pra muita gente que conheci a descoberta da viagem tanto para o mundo exterior quanto pra o mundo interior, aquele que não se aventura não tem pique pra descobrir o que tem dentro de si. Não existe idade pra se aventurar, toda idade é a idade da aventura e da vida. 

DESPERTAR DOS MÁGICOS - LOUIS PAUWELS E JACQUES BERGIER


Escrito por Louis Pawels, jornalista e escritor e Jacques Bergier, engenheiro químico e escritor, O Despertar dos Mágicos (Le Matin des magiciens) publicado pela primeira vez na França, em 1960, é considerado como um manifesto do realismo fantástico. O livro fala de ocorrências insólitas, dedicando muitas páginas ao trabalho de Charles Fort, incansável compilador de estranhezas do mundo; e apresenta a fantasia real dos grandes mistérios da Humanidade entre as verdades e os mitos de sociedades secretas, civilizações desaparecidas, ciências ocultas, religiões.
Investigando as sombras do terrível fenômeno nazista, os autores revelam as conexões entre a política nacional-socialista do partido de Hitler e o ocultismo mitológico que virou moda no Ocidente a partir da segunda metade do século XIX. O fantástico na realidade é aspecto metafísico interagindo com físico; o invisível em sua relação com o visível; a percepção que vai além dos sentidos; a comunicação sem barreiras de código, tempo e espaço. A realidade fantástica é alquimia, é telepatia, mediunidade; é, também, a decomposição do átomo em partículas.
O Despertar dos Mágicos é livro que introduz o público leigo no Universo do ocultismo, da magia, dos mistérios que a ciência não consegue explicar. A edição inglesa, publicada em 1963, The Morning of the Magicians, transformou o título em best-seller mundial. Entre as décadas de 1960 e 1970 foram vendidos mais de dois milhões de exemplares em diferentes idiomas. A edição espanhola saiu em 1962: El retorno de los brujos.  O sucesso do livro foi tão grande que, já em 1961, Bergier e alguns colaboradores começaram a editar uma revista mensal sobre os mesmos temas. Era a revista Planeta, cuja versão brasileira, muito conhecida, é pioneira na abordagem de assuntos misticos-esotéricos.
~ Ligia Cabus
ÍNDICE

Prefácio
PRIMEIRA PARTE
O FUTURO ANTERIOR
I - Homenagem ao leitor apressado. - Uma demissão em 1875. - As aves agoirentas. - Como o século xix fechava as portas. - O fim das ciências e o recalcamento do fantástico. - Os desesperos de Poincaré. - Somos os nossos próprios avós. -Juventude! Juventude!
II -A deleitação burguesa. - Um drama da inteligência ou a tempestade do irrealismo. - Perspectiva sobre outra realidade. - Para além da lógica e das filosofias literárias. - A noção do eterno presente. - Ciência sem consciência e consciência sem ciência? - A esperança.
III - Reflexões apressadas sobre os atrasos da sociologia. - Um diálogo de surdos. - Os planetários e os provincianos. Um cavaleiro que regressou para junto de nós. - Um pouco de Lirismo.
A CONSPIRAÇÃO EM PLENO DIA
I - A geração dos "obreiros da Terra". - Sois um moderno atrasado ou um contemporâneo do futuro? - Um cartaz nas paredes de Paris em 1622. - A linguagem esotérica e a linguagem técnica. - Uma nova noção da sociedade secreta. - Um novo aspecto do "espírito religioso".
II - Os profetas do Apocalipse. - Uma Comissão do Desespero. - A metralhadora de Luis XVI. - A Ciência não é uma Vaca Sagrada. - O Senhor Despotopoulos quer ocultar o progresso. - A lenda dos Nove Desconhecidos.
III - Ainda uma palavra sobre o realismo fantástico. - Ali existiram técnicas. - Houve a necessidade do segredo e  volta a haver. - Nós viajamos no tempo. - Queremos ver na sua continuidade, o oceano do espírito. - Novas reflexões sobre o engenheiro e o mágico. - O passado, o futuro. - O presente atrasa-se nos dois sentidos. - O ouro dos livros antigos. - Um olhar novo sobre o mundo antigo.
IV - O saber e o poder ocultam-se. - Uma visão da guerra revolucionária. - A técnica ressuscita as Guildas. O regresso à idade dos Adeptos. - Um romancista falara verdade: existem "Centrais de Energia". -Da monarquia à criptocracia. - A sociedade secreta futura forma de governo. - A própria inteligência é uma sociedade secreta. - Batem à porta.

A ALQUIMIA COMO EXEMPLO

I -Um alquimista no café Procope, em 1953. - Conversa a propósito de Gurdjief J - Um homem que pretende saber que apedra filosofal é uma realidade. - Bergier arrasta-me a toda a velocidade para um estranho atalho. - Aquilo que vejo liberta-me do imbecil desprezo pelo progresso. O nosso pensamento secreto a respeito da alquimia: nem  revelação, nem tentativa. - Rápida meditação sobre a espiral e a esperança.

II -Cem mil livros que nunca são interrogados. - Pede-se uma expedição científica ao país da alquimia. - Os inventores. - O delírio pelo mercúrio. - Uma linguagem  cifrada. Terá existido outra civilização atómica? Os pilares do museu de Bagdade. - Nezuton e os grandes iniciados. - Helvétius e Spinoza perante o oiro filosofal. - Alquimia e física moderna. - Uma bomba de hidrogénio sobre um fogão de cozinha. - Materializar hominizar espiritualizar.

III - Onde se vê um pequeno Judeu preferir o mel ao açúcar. - Onde um alquimista, que poderia ser o misterioso Fulcanelli, fala do perigo atómico em 1937, descreve a pilha atómica e evoca as civilizações desaparecidas. Onde Bergier corta um cofreforte com um maçarico e anda com uma garrafa de urânio debaixo do braço. Onde um major americano anónimo procura um Fulcanelli definitivamente oculto. - Onde Oppenheimer canta um dueto com um sábio chinês de há mil anos atrás.
IV - O alquimista moderno e o espírito de investigação. - Descrição do que um alquimista faz no seu laboratório. A repetição indefinida da experiência. - O que espera ele? - A preparação das trevas. - O gás electrónico. A água dissolvente. - Será a pedra filosofal energia em suspensão? - A transmutação do próprio alquimista. Para além começa a verdadeira metafisica.
V - Há um tempo para tudo. - Há mesmo um tempo para que os tempos se tornem a encontrar.

AS CIVILIZAÇÕES DESAPARECIDAS
I -Onde os autores descrevem o extravagante e maravilhoso Senhor Fort. - O incêndio do sanatório das coincidências exageradas. - O Senhor Fort vítima do conhecimento universal. - Quarenta mil notas sobre as tempestades de pervincas, as chuvas de rãs e os aguaceiros de sangue. O Livro dos Danados. - Um certo professor Kreyssler. - Elogio e ilustração do intermediarismo. - O eremita do Bronx ou o Rabelais cósmico. - Onde os autores visitam a catedral de Santo-Algures. - Bom apetite, Senhor Fort!
II - Uma hipótese para a fogueira. - Onde o eclesiástico e o biologista fazem o papel de cómicos. - Pede-se um Copérnico da antropologia. - Muitos espaços brancos sobre todos os mapas. - O doutor Fortune não é curioso. - O mistério da platina derretida. - Guitas que são lávros. - A árvore e o telefone. - Um relativismo cultural. - E agora, uma boa historieta!
III - OS NOVE BILIÕES DE NOMES DE DEUS.
IV - Onde os autores, que não são nem muito crédulos, nem muito incrédulos, se interrogam a respeito da Grande Pirâmide. - E se existissem outras técnicas? - O exemplo  hitleriano. - O império de Almançor. - Muitos fáns do Mundo. - A impossível ilha de Páscoa. - A lenda do Homem Branco. - As civilizações da América. - O mistério Maia. -Da "ponte de luz" à estranha planicáe de Nazca. - Onde os autores não passam de pobres quebra dores de pedras.
V - Memória mais antiga do que nós... - Onde os autores voltam a encontrar pássaros metálicos. - História de um curioso mapa do Mundo. - Bombardeamentos atómicos e naus interplanetárias nos "textos sagrados". - Outra ideia sobre as máquinas. - O culto pelo KcargoH. - Outra visão do esoterismo. - A sagração da inteligência. - Mais uma  história, por favor.
VI - Um cântico para São Leibowitz.
SEGUNDA PARTE

ALGUNS ANOS NO "ALGURES ABSOLUTO"
I - Todas as bolas no mesmo saco. - Os desesperos do historia dor. - Dois amadores do insólito. - No fundo do Lago do Diabo. - Um antifascismo oco. - Bergier e eu perante a imensidão do extraordinário. - Tróia também era uma lenda. - A história em atraso. - Do visível banal ao invisível fantástico. - Apólogo do escaravelho de ouro. - Pode ouvir-se a ressaca do futuro. - Não há apenas as frias mecânicas.

II -Na Tribuna das Nações recusam o Diabo e a loucura. - Há no entanto uma luta dos deuses. - Os alemães e a Atlântida. - Um socialismo mágico. - Uma religião e uma ordem secretas. - Uma expedição às regiões ocultas. - O primeiro guia será poeta.

III - Onde se falará de J.-P. Toulet, escritor menor. - Mas é de Arthur Machen que se trata. - Um grande génio desconhecido. - Um Robison Crusoé da alma. - História dos anjos  de Mons. - Vida, aventuras e desgraças de Machen. - Como descobrimos uma sociedade secreta inglesa. - Um prémio Nobel com máscara preta. - A Golden Dawn, suas filiações, seus membros e seus chefes. - A razão por que vamos citar um texto de Machen. - Os acasos mostram zelo.

IV -O texto de Arthur Machen. - Os verdadeiros pecadores, da mesma forma que os verdadeiros santos, são ascetas. O verdadeiro Mal, assim como o verdadeiro Bem, nada tem  a ver com o mundo vulgar. - O que é pecado é conquistar o céu de assalto. - O verdadeiro Mal torna-se cada vez mais raro. - O materialismo, inimigo do Bem e ainda mais do Mal. - Apesar de tudo, existe hoje qualquer coisa. Se estais realmente interessados.
V - A Terra oca, o mundo gelado, o homem novo. - Nós somos inimigos do espírito. - Contra a natureza e contra Deus. - A sociedade do Vril. - A raça que nos suplantará. Haushoffer e o Vril. - A ideia de mutação do homem. - O Superior Desconhecido. - Mathers, chefe da Golden Dawn, encontra os Grandes Terrificantes. - Hitler diz que também os viu. - Uma alucinação ou uma presença real - A porta aberta sobre outra coisa. - Uma profecia de René Cuénon. - O primeiro inimigo dos nazis: Steiner.
VI - Um ultimato aos sábios. - O profeta Horbiger Copérnico do século xx. - A teoria do mundo gelado. - História do sistema solar. - O fim do Mundo. - A Terra e as suas quatro  luas. - Aparição dos gigantes. - As luas, os gigantes e os homens. - A civilização da Atlântida. - As cinco cidades de há 300000 anos. - De Tiahuanaco às múmias tibetanas. - A segunda Atlântida. - O Dilúvio. - Degenerescência e cristandade. - Aproximamo-nos de uma outra era. - A lei do gelo e do fogo.
VII - Horbiger ainda tem um milhão de discipulos. - A expectativa do messias. - Hitler e o esoterismo em política. A ciência nórdica e o pensamento mágico. - Uma civilização inteiramente diferente da nossa. - Gurdjieff, Horbiger, Hitler e o homem responsável do cosmos. - O ciclo do fogo. - Hitler fala. - O fundo do anti-semitismo nazi. - Dos  Marcianos a Nuremberga. - O antipacto. - O verão do foguetão. - Estalinegrado ou a queda dos magos. A prece sobre o Elbruz. - O pequeno homem vencedor do super-homem. - É o homem pequeno que abre as portas do céu. - O crepúsculo dos Deuses. - A inundação do metropolitano de Berlim e o mito do Dilúvio. - Nlorte caricatural dos profetas. - O coro de Shelley.

VIII - A Terra é côncava. - Vivemos no interior. - O Sol e a Lua estão no centro da Terra. - O radar ao serviço dos magos. - Uma religião nascida na América. - O seu profeta alemão era aviador. - O anti-Einstein. - Um trabalho de louco. - A Terra é côncava, os satélites artificiais e os alérgicos à noção do infinito. - Uma arbitragem de Hitler. - Para além da coerência.

IX - Levam-nos água ao nosso horrível moinho. - O jornal dos Loiros. - O padre Lenz. - Uma circular da Gestapo. A última prece de Dietrich Eckardt. - A lenda de Tule. - Um viveiro de médiuns. - Haushofjer o mágico. Os silêncios de Hess. - A suástica e os mistérios da casa Ipatiev. - Os sete homens que queriam modificar a vida. - Uma colónia tibetana. - As exterminaÇões e o ritual. - Está mais escuro do que imaginais.
X - Himmler e o problema ao contrário. - A curva decisiva de 1934. - A Ordem Negra no poder. - Os monges guerreiros com emblemas de caveira. - A iniciação nos Burgs. A última prece de Sievers. - Os estranhos trabalhos da Ahnenerbe. - O grande-sacerdote Frederico Hielscher. Um apontamento esquecido deJünger. - O sentido de uma guerra e de uma vitória.
TERCEIRA PARTE

O HOMEM, ESSE INFINITO

I - Uma nova instituição. - O Fantástico no fogo e no sangue. - As barreiras da incredulidade. - O primeiro foguetão. - Burgueses e obreiros da Terra. - Os factos falsos e a ficção verdadeira. - Os mundos habitados. - Os visitantes vindos do exterior. - As grandes comunicações. Os mitos modernos. - Do realismo fantástico em psicologia. - Para uma exploração do fantástico anterior. - Exposição do método. - Uma concepção diferente da liberdade.
II - O Fantástico Interior. - Pioneiros: Balzaç Hugo, Flammarion. - Jules Romains e a mais vasta interrogação. O fim do positivismo. - O que é a parapsicologia? - Factos extraordinários e experiências autênticas. - O exemplo do Titanic. - Vidência. - Premonição e sonho. - Parapsicologia e psicanálise. - O nosso trabalho exclui o recurso ao ocultismo e às falsas ciências. - Em busca da maquinaria das profundezas.
III - A Caminho da Evolução Psicológica. - O "Segundo Sopro" do espírito. - Pede-se um Einstein da psicologia. - A ideia religiosa renasce. - A nossa sociedade está moribunda. Jaurès e a áruore ruidosa de moscas. - O pouco que nós vemos é devido ao pouco que somos.
IV - Uma redescoberta do espírito mágico. - O olho verde do Vaticano. - A outra inteligência. - A Fábrica do Bosque Adormecido - História da Krelavote". - É possível que a natureza faça um jogo duplo. - A manivela da supermáquina. - Novas catedrais, nova giria. - A última porta. A exiscência como instrumento. - Coisas novas e razoáveis sobre os símbolos. - Nem tudo está em tudo.

V - A construção do estado de vigília" - À maneira dos teólogos, dos sábios, dos magos e das crianças. - Cumprimentos a um especialista em suscitar obstáculos. - O conflito espiritualismo-materialismo, ou uma história de alergia. - A lenda do chá. - E se se tratasse de uma faculdade natural? - O pensamento como forma de caminhar e de sobrevoar. - Um suplemento aos direitos do homem. - Divagações sobre o homem desperto - Nós, honestos bárbaros.
VI - Três histórias para servirem de exemplo. - História de um grande matemático em estado selvagem. - História do mais espantoso clarividente. - História de um sábio de amanhã que vivia em 1750.

VII - PARADOXOS E HIPÓTESES SOBRE O HOMEM DESPERTO - POY que motivo as nossas três histórias desiludiram alguns leitores. - Não sabemos nada de sério sobre a levitação, a imortalidade, etc. - No entanto o homem tem o dom da ubiquidade, ele vê à distância, etc. - A que chamais uma máquina? - Como poderia ter nascido o primeiro homem desperto. - Sonho fabuloso mas racional sobre as civilizações desaparecidas. - Apólogo da pantera. - A escrita de Deus.

VIII - ALGUNS DOCUMENTOS SOBRE O "ESTADO DE VIGÍLIA" - Uma antologia afazer. - As opiniões de Gurdjieff - A minha passagem pela escola de vígilia. - Uma história de Raymond Abellio. - Um texto admirável de Gustav Meyrinck, génio ignorado. - O PONTO PARA ALÉM DO INFINITO - Do Surrealismo ao Realismo Fantástico. - O Ponto Supremo. - Desconfiar das imagens. - A loucura de Georg Cantor. - Oyogi e o matemático. - Uma aspiração fundamental do espírito humano. - Um excerto de uma genial novela de Jorge Luis Borges.

X - DIVAGAÇÕES SOBRE OS "TRANSFORMADOS" - O gatolo astrónomo. - Uma subida de temperatura na inteligência. - Teoria das mutações. - O mito dos Grandes Superiores. - Os "Transformados" entre nós. - Do Horla a Leonardo Euler. - Uma sociedade invisível dos " Transformados". - Nascimento do ser colectivo. - O amor pelo vivo.

JORNADA ESPIRITUAL

 

Esta jornada espiritual irá ajudar a colocar sua mente e seu corpo de volta ao equilíbrio. As preocupações da vida cotidiana, muitas vezes ter um peso em nosso sistema imunológico, e isso pode se manifestar como uma doença física. A idéia era de que toda a vida é parte de uma Bola sagrado ou círculo, unindo tanto o natural e o mundo espiritual. A sociedade moderna e a vida da cidade pode ter separado o mundo espiritual do mundo natural e separou-nos de nossas raízes á Mãe Terra. Ao fortalecer o espírito, o corpo e a mente se tornará mais equilibrada.
Ingredientes
Os quatro elementos ou símbolos deles
3 folhas de sálvia branca
Idealmente, este deve ser realizado ao ar livre, ao meio-dia, com os quatro elementos - terra, ar, fogo e água - naturalmente presentes. Se isso não for possível, use flores substitas ou símbolos, ou um pouco de terra para a terra, uma vara de incenso para o ar, uma vela vermelha para fogo e um pouco de água. Coloque estes em um círculo e sente-se no meio. Purifique o rosto e as mãos esfregando-os com a fumaça emanada da sálvia, em seguida, aperte as mãos, feche seus olhos, e deixe seus pensamentos afastados. Abra seus ouvidos e ouça os elementos e a natureza ao seu redor. Com olhos de sua mente, tornam-se parte da água, sinta a terra quente em sua mão e a carícia suave do vento em seu rosto, sinta o fogo contra sua pele. Sinta a harmonia de estar com o mundo natural ao seu redor. Use isso a qualquer momento para restaurar o equilíbrio e harmonia em sua vida.