Apesar de cada tradição wiccana cultuar deuses de diferentes panteões, todas elas acreditam em um mito básico onde a Grande Deusa Mãe o Deus Cornífero – personificações dos princípios femininos e masculinos da natureza – são os personagens principais. Esse mito é uma representação poética dos processos de nascimento, morte e renascimento que ocorrem na natureza ao longo das estações do ano. Segue abaixo uma versão do mito:
No início só havia a Deusa, plena em si mesma, fértil, próspera, cheia de possibilidades.
Sozinha Ela estava, e em meio à escuridão Ela gerou um filho, a criança da luz e da promessa.
Dele, Ela cuidou e alimentou, o nutriu e o embalou. E conforme Ele ia crescendo, sua luz se intensificava, enquanto Ela rejuvenescia.
Movido por seu instinto de liberdade, pelo mundo Ele vagou, e com Ela, agora jovem e bela, Ele se encontrou.
Desde que se viram, eles se encantaram um pelo outro. As flores brotavam e se rejubilavam, numa explosão de cores, inspiradas pela beleza dos dois.
E tamanha era sua paixão, que eles se uniram e se amaram. E a canção desse êxtase vibrou por todo o universo.
Dessa união Ela fora fecundada, e carregava em seu ventre a semente da esperança.
Lada a lado eles ficaram; plenos, majestosos, saboreando os frutos de seu amor. Mas Ele já não brilhava como antes, pois estava enfraquecendo e envelhecendo conforme o ventre dela ia crescendo.
Então cansado, Ele se entregou aos braços dela, rumo à escuridão e ao merecido descanso, navegando por águas calmas até a ilha dos bem aventurados.
Com sua ausência Ela chorou, e triste e frio ficou o mundo.
Mas movida pelo amor, Ela o seguiu, e o encontrou. Dele cuidou e o rejuvenesceu em seu caldeirão da transformação, pois Ela é a sábia, conhecedora te todos os mistérios, a senhora do destino.
E através da semente que Ela carregava, Ele renasceria, e dissiparia novamente as trevas com sua luz, trazendo de volta a alegria e a vida ao mundo.
Assim o ciclo se repete, Ele eternamente dela renascendo, e por amor, eternamente à Ela procurando.
E a Roda gira...
Sozinha Ela estava, e em meio à escuridão Ela gerou um filho, a criança da luz e da promessa.
Dele, Ela cuidou e alimentou, o nutriu e o embalou. E conforme Ele ia crescendo, sua luz se intensificava, enquanto Ela rejuvenescia.
Movido por seu instinto de liberdade, pelo mundo Ele vagou, e com Ela, agora jovem e bela, Ele se encontrou.
Desde que se viram, eles se encantaram um pelo outro. As flores brotavam e se rejubilavam, numa explosão de cores, inspiradas pela beleza dos dois.
E tamanha era sua paixão, que eles se uniram e se amaram. E a canção desse êxtase vibrou por todo o universo.
Dessa união Ela fora fecundada, e carregava em seu ventre a semente da esperança.
Lada a lado eles ficaram; plenos, majestosos, saboreando os frutos de seu amor. Mas Ele já não brilhava como antes, pois estava enfraquecendo e envelhecendo conforme o ventre dela ia crescendo.
Então cansado, Ele se entregou aos braços dela, rumo à escuridão e ao merecido descanso, navegando por águas calmas até a ilha dos bem aventurados.
Com sua ausência Ela chorou, e triste e frio ficou o mundo.
Mas movida pelo amor, Ela o seguiu, e o encontrou. Dele cuidou e o rejuvenesceu em seu caldeirão da transformação, pois Ela é a sábia, conhecedora te todos os mistérios, a senhora do destino.
E através da semente que Ela carregava, Ele renasceria, e dissiparia novamente as trevas com sua luz, trazendo de volta a alegria e a vida ao mundo.
Assim o ciclo se repete, Ele eternamente dela renascendo, e por amor, eternamente à Ela procurando.
E a Roda gira...
Texto escrito pelo Sacerdote Diogo Ribeiro
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